Muitos sucumbiram nos porões
traídos pela sua própria carne...
O cerne sugado, machucado,
humilhado, pelos seus algozes!
Poucos deles sobraram inteiros,
poucos deles vieram à tona...
Nem foram festejados como heróis!
Tantos corpos jovens mutilados..
Tantos sonhos banhados de sangue,
tantas casas invadidas no meio da noite.
Suas camas desfeitas, suas bocas caladas,
seus punhos cerrados, e os olhos vendados!
Tapa na cara, chute na boca, choque elétrico.
Corno! Escroto! Porrada, porrada! Pau de arara!
E a história se repete sem escrúpulos por aí afora...
Ora nos livros, ora nos filmes, muitas vezes ao vivo.
Diante dos olhos de um planeta quase em chamas!
traídos pela sua própria carne...
O cerne sugado, machucado,
humilhado, pelos seus algozes!
Poucos deles sobraram inteiros,
poucos deles vieram à tona...
Nem foram festejados como heróis!
Tantos corpos jovens mutilados..
Tantos sonhos banhados de sangue,
tantas casas invadidas no meio da noite.
Suas camas desfeitas, suas bocas caladas,
seus punhos cerrados, e os olhos vendados!
Tapa na cara, chute na boca, choque elétrico.
Corno! Escroto! Porrada, porrada! Pau de arara!
E a história se repete sem escrúpulos por aí afora...
Ora nos livros, ora nos filmes, muitas vezes ao vivo.
Diante dos olhos de um planeta quase em chamas!