Sofro de uma solidão crônica!
Que fica ali sorrateira, latente.
Quase inerte, meio catatônica.
Esperando uma hora propícia,
Para depois, cheia de malícia
Fazer sua cama e deleitar-se!
Sofro dessa tal solidão!
Que não me dá tréguas...
Nem me dá dá compasso.
Está sempre ali, à espreita.
De repente me toma de assalto!
E me tira até de mim mesma.
Me leva para terrenos baldios.
Me sufoca com seu lenço branco.
Me afaga com braços cansados.
Me afoga em lagos e pântanos.
À revelia, me trás à tona. Atônita!
Ensimesmada mas renascida.
Com a alma quase lavada...
Essa tal solidão crônica,
É minha paz e minha espada!
Que fica ali sorrateira, latente.
Quase inerte, meio catatônica.
Esperando uma hora propícia,
Para depois, cheia de malícia
Fazer sua cama e deleitar-se!
Sofro dessa tal solidão!
Que não me dá tréguas...
Nem me dá dá compasso.
Está sempre ali, à espreita.
De repente me toma de assalto!
E me tira até de mim mesma.
Me leva para terrenos baldios.
Me sufoca com seu lenço branco.
Me afaga com braços cansados.
Me afoga em lagos e pântanos.
À revelia, me trás à tona. Atônita!
Ensimesmada mas renascida.
Com a alma quase lavada...
Essa tal solidão crônica,
É minha paz e minha espada!
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