Na solidão das noites de neon,
escancarei as portas do meu peito!
Gritei palavras, vomitei verbos!
Murmurei versos, ensaiei jeitos.
Na solidão do meu peito...
As sombras da noite roncavam,
e rugiam.
Me fiz boneco de neve,
mas o sol me derreteu,
quando amanheceu o dia.
"E o inverno finalmente venha..."
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