Pulseiras, argolas, correntes, pingentes..
Pássaros de pedra-sabão...
Borboletas, madrepérolas.
Ficam-se os anéis, vão-se as mãos!
Voltas que o mundo deu! Voltas de prata,
voltas de ouro, besouro!
Quinquilharias embaraçadas,
relógios quebrados, tesouros!
Tesouros... Que não voltam mais.
Então não existem, de fato.
Minha vida portanto,
é um imaginário porta-jóias,enferrujado!
E até a bailarina que fazia piruetas,
está com o joelho quebrado!
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