Não quero ser o analgésico
para sua dor,
nem o ácido lisérgico
da sua viagem.
Não quero ser o oásis,
não quero ser a miragem.
Nem seu porto seguro,
não quero ser!
Sua válvula de escape...
nem muleta, nem bengala.
Não quero estar na sua sala,
decorando o seu sofá.
Não quero ser sua fama,
ou sua sina,
não quero ser a menina,
dos seus olhos...
nem quero ser
sua escolha errada,
ou sua grande virada.
De você não quero ser nada!
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