Somos tão pequenos, tão sozinhos...
Tão mesquinhos... Quando brigamos.
Somos tão pouco amigos,
quando quebramos cadeiras e vinis.
Somos tão vilões, tão vis.
Quando lavamos nossa roupa suja,
nossa boca suja, língua afiada!
-Puta! Vagabunda!
-Corno! Escroto!
Porrada!
Somos insignificantes, somos nada!
Quando nada mais temos,
A ganhar ou a perder.
Só nos resta o toque de recolher.
Não há mais nada que a gente possa fazer.
A não ser enfiar o dedo na garganta,
e vomitar!
Tão mesquinhos... Quando brigamos.
Somos tão pouco amigos,
quando quebramos cadeiras e vinis.
Somos tão vilões, tão vis.
Quando lavamos nossa roupa suja,
nossa boca suja, língua afiada!
-Puta! Vagabunda!
-Corno! Escroto!
Porrada!
Somos insignificantes, somos nada!
Quando nada mais temos,
A ganhar ou a perder.
Só nos resta o toque de recolher.
Não há mais nada que a gente possa fazer.
A não ser enfiar o dedo na garganta,
e vomitar!
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